Ensaios de corrosão
Ensaios de corrosão segundo normas internacionais, assim como segundo normas específicas de diversos setores: automóvel, aeronáutica, ferroviário, eólico, construção/exteriores, etc.
Padrões de referência
Corrosão cíclica / climática
- UNE-EN ISO 11997-1 Ciclo B
- PV 1210, PV 1200, PV 1209
- CETP L-467
- VCS 1027, 1449
- STD 423-0014
- NES METHODS CCT
- GMW 14872
- D172028 ciclo ECC1
- UNE-EN ISO 60068-2-52
- UNE-EN ISO 60068-2-30
- DIN 55635
Névoa salina
- UNE-EN ISO 9227
- ASTM B117
- GMW 3286
- JIS Z 2371
- NES M 0140
- Std. 50180 Method A1
Névoa salina acética / cuproacética
- UNE-EN ISO 9227 AASS
- UNE-EN ISO 9227 CASS
- Std. 50180 Method A2
- Std. 50180 Method A3
Kesternich
- EN ISO 6988
- ISO 3231
- DIN 50018
Humidade / Condensação
- UNE-EN ISO 6270-2
- GMW 14729
- VCS 1027, 33759
- UNE-EN ISO 6270-1
ENSAIO DE CORROSÃO CÍCLICA (CCT)
Os ensaios de corrosão cíclica são um meio de recriar/acelerar uma variedade de climas corrosivos dentro do mesmo equipamento (névoa salina, condensação de humidade, secagem por ar e humidade controlada). É um ensaio muito útil para prever a esperança de vida de materiais e componentes e avaliar de forma comparativa diferentes revestimentos de proteção anticorrosiva.
ENSAIO CLIMÁTICO
Os ensaios climáticos têm como objetivo reproduzir num laboratório, as condições climáticas de temperatura e humidade tanto normais como extremas, às quais materiais, revestimentos, peças, etc. podem ser sujeitos, com a finalidade de determinar o comportamento/resistência dos mesmos.
NÉVOA SALINA NEUTRA
Os ensaios de névoa salina são especialmente úteis para detetar as descontinuidades do tipo poros ou outros defeitos de alguns revestimentos, metálicos, orgânicos, óxido anódico ou de camadas de conversão.
O ensaio de névoa salina neutra é o método de ensaio no qual uma solução de cloreto de sódio de características definidas se pulveriza num ambiente controlado.
Aplica-se particularmente aos metais e às respetivas ligas, aos revestimentos metálicos (anódicos e catódicos), às camadas de conversão, aos revestimentos de óxido anódico e aos revestimentos orgânicos aplicados sobre materiais metálicos.
NÉVOA SALINA ACÉTICA/
CUPROACÉTICA (AASS/CASS)
O ensaio de névoa salina acética é o método de ensaio no qual uma solução de cloreto de sódio de características definidas, com a adição de ácido acético glacial, se pulveriza num ambiente controlado.
O ensaio de névoa salina cuproacética é o método de ensaio no qual uma solução de cloreto de sódio de características definidas, com a adição de cloreto de cobre e ácido acético glacial, se pulveriza num ambiente controlado.
São especialmente úteis para ensaiar os revestimentos decorativos de cobre + níquel + crómio, ou níquel + crómio, assim como para revestimentos anódicos aplicados sobre alumínio.
KESTERNICH
O ensaio do dióxido de enxofre com condensação da humidade consiste na ação de um ar húmido que contenha dióxido de enxofre que produz rapidamente uma corrosão facilmente detetável sobre inúmeros metais e segundo uma forma que se parece com a corrosão que se produz em meios industriais.
HUMIDADE
O Ensaio de Corrosão em Atmosferas Húmidas Saturadas consiste na ação de ar quente saturado de vapor de água com ou sem refrigeração intermédia a temperatura ambiente. Ao aquecer as amostras pelo ar saturado com vapor de água, forma-se água de vapor condensado, que se mantém, pelo menos, em toda a duração da ação do ar quente saturado.
CONDENSAÇÃO
O ensaio de condensação consiste em gerar vapor de água quente, o qual, misturado com o ar da câmara, cria uma humidade relativa de 100%.
As provetas de ensaio constituem o teto da câmara, pelo qual arrefecem com o ar ambiente do exterior, fazendo com que o vapor condense na parte interior das provetas em forma de gotinhas microscópicas primeiro e, fundindo-se depois para formar gotas cada vez maiores até acabarem por escorrer.